É necessário sair de cena,
apagar as
luzes da ribalta, e se
sentirem a
minha falta
procuram-me
na pulsante dor
da saudade.
É
necessário ser um átomo,
Estar
invisível aos olhares medíocres,
Esconder-se
nas palavras,
Sumir.
É
necessário morrer,
Sentir-se
abraçado pelos cravos,
E quando
renascer
que meu
desalento,
seja
evaporado.
Daniel
André
Flap flap flap flap!!!!!
ResponderExcluirBom dia Daniel André
ResponderExcluirLindo de mais!! Parabéns
Beijo
Bom sábado
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Oi André,
ResponderExcluirQuanto tempo sem notícias tuas, ainda bem que deu "tempo"
Uma das poesias que mais me emocionou
Beijos
Minicontista2
Ei.
ResponderExcluirSaudades desse poeta intenso.
Deixo-te beijos poéticos.
Emocionante...
ResponderExcluirParabéns!
ResponderExcluirNo fim das contas, é necessário! O fim é uma reação necessária para a conquista de possibilidades infindas!
Abraço!