Não é o teu corpo
— onde minha língua bífida desliza —
orvalho salgado na pele em brasa,
mãos famintas de libido,
urros cravados no lençol do instante,
que fazem de mim o teu prisioneiro.
Não.
O que me prende a ti
está além do suor,
além da amizade,
além da intimidade dos dias,
dos anos,
da vida.
É algo sem forma,
sem nome,
sem medida.
É invisível…
mas, meu Deus,
como é bom.
Daniel
André
Belissimo poema
ResponderExcluirAdorei a mudança do blogue.
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Lindos poema!!! Me faz ainda mas acreditatno amor ;)
ResponderExcluirMaravilhoso poema, Daniel!
ResponderExcluirÉ o invisível que se sente, e fica.
Estive uns meses ausente, regressei há pouco tempo, e deparo-me com este poema maravilhoso...!
Gostei muito.
xx
Daniel, vc escreve muito bem... to segundo.. Abração...
ResponderExcluirhttp://gagopoetico.blogspot.com.br/
Parabéns...formidável! Devo te parabenizar também pela boa escolha das imagens, são sempre um atrativo a mais! Abraço!
ResponderExcluirNão deixe de "me ver"....Obrigado!
ResponderExcluirhttp://descansoploucura.blogspot.com.br/
lindo demais,amigo!!!!!!
ResponderExcluirEstá além....muito além de tudo isso, não é verdade?
Amar é maravilhoso!
bjos
http://www.elianedelacerda.com
saudade meu poeta!
ResponderExcluirnão publique,vim só pra dizer que voltei
xeru