Daniel André
Poesias autorais sobre o dia a dia, sentimentos, lugares, amor e ideologias, na visão sensível e crítica de um homem. Versos que exploram rotina, afeto, pensamentos e reflexões com autenticidade.
Daniel André
No fogo da dor,
me forjo.
Sou aço quente.
E me ergo.
Sou resiliência.
Sou recomeço.
Na curva difícil,
eu permaneço.
Como rocha no mar,
eu resisto.
Não fujo.
Não desisto.
Cada golpe
me ensina.
E sigo
com mais vida.
Na tempestade,
abro asas.
Voo alto.
Sem medo.
Resiliência é meu escudo.
Minha força.
Minha calma.
Minha luta.
Se cair,
levanto.
Se doer,
cresço.
Em cada queda,
há um passo.
Em cada dor,
um traço.
Com fé,
caminho.
Com esperança,
me alinho.
A dor vem,
mas não me consome.
Tenho fome de seguir.
Fome de mim.
A vida testa.
Mas não quebra.
Com resiliência,
nada me encerra.
Minhas cicatrizes
são provas.
De que vivi.
E resisti.
Sou mais forte.
Mais inteiro.
Resiliência —
meu primeiro nome.