Japamala entrelaçado nas mãos
invoco a paz entre os irmãos
e canalizo na respiração que transporta
o silêncio, a consciência e amor
a gota cósmica da vida,
que forma a unicidade do que é ser uma flor
ou uma fisgada nos sentimentos
que faz entender o sentido da dor
e nesse fio condutor
tenho a singularidade a meu favor
não sou igual a ninguém.
invoco a paz entre os irmãos
e canalizo na respiração que transporta
o silêncio, a consciência e amor
a gota cósmica da vida,
que forma a unicidade do que é ser uma flor
ou uma fisgada nos sentimentos
que faz entender o sentido da dor
e nesse fio condutor
tenho a singularidade a meu favor
não sou igual a ninguém.
Na fusão da emoção com o verbo,
a composição de um diário secreto
que por vezes, fingi ser esperto
mas é uma inocente ilha brilhante
tão presente e tão distante
como a pretensiosa flecha na velocidade da luz
que não consegue chegar ao teu cardio,
tardios encantos, quando as palavras
criaram asas para te substantivar negativamente.
Os ventos do sul, sopravam a primavera
e nela, as contas da meditação e flores
perfumadas trazidas para me abençoar.
que por vezes, fingi ser esperto
mas é uma inocente ilha brilhante
tão presente e tão distante
como a pretensiosa flecha na velocidade da luz
que não consegue chegar ao teu cardio,
tardios encantos, quando as palavras
criaram asas para te substantivar negativamente.
Os ventos do sul, sopravam a primavera
e nela, as contas da meditação e flores
perfumadas trazidas para me abençoar.
Vi pétalas de rosas brancas voando
e senti um girassol nascer em meu peito.
Os sinos sufocados de apelo da alma,
tocaram com calma, para que fosse reintegrado
a cura, o carinho, a união.
Mãos entrelaçadas, somos ilhas querendo paz
e uma resposta para sua oração.
Daniel André.