Encanta a alma e a retina
Hortênsias gentis, violetas
receptivas,
sensitivas.
sensitivas.
No interior o mistério não amedronta
Com figuras rupestres pintadas a sangue
E incontáveis estalactites
chorosas,
intumescidas.
intumescidas.
As estranhas formas de vida
Desconhecem o otimismo do sol
E abrigam uma triste escuridão,
solidão.
solidão.
A cegueira que me condiciona ao tato,
Faz-me privar da ilusória visão
O grito ecoante me dá rumo,
sumo.
sumo.
Nesse caminho, um fim
Abrilhantado por pedras preciosas
Lapidadas em um disfarçado
sorriso,
finjo.
finjo.
Daniel André
Bom dia Dani
ResponderExcluirFantástico poema, o teu. Adorei.
Domingo Feliz.
Beijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Retorno triunfante! Parabéns! Palavras que significam estados da mente, do coração! Abraço.
ResponderExcluirOi Dandan!rsrs Estou meio sumido dos Blog não e´mesmo? Esse Ano já escrevi um livro de romance e realidade; "Cancões de setembro" Estou escrevendo outro de cronicas onde exploro nosso folclore. Então não esta sobrando muito tempo , mas quando posso posto, um texto la em curvas, retas e esquinas. Lindo poema esse seu!Sumiu e retornou com essas bela joia para nossos olhos e corações... Parabéns ! Maravilhoso ! Abraços
ResponderExcluirBrilhante!
ResponderExcluir❤
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