Na sombra que assombra o coração,
Os ecos de um amor que já passou,
Sussurros de um tempo em solidão,
Memórias que o tempo não apagou.
Os ecos de um amor que já passou,
Sussurros de um tempo em solidão,
Memórias que o tempo não apagou.
A luz que antes iluminava a vida,
Agora é um reflexo, um vão lamento,
Sentimentos que a dor não foi querida,
E guardam na alma profundo tormento.
Agora é um reflexo, um vão lamento,
Sentimentos que a dor não foi querida,
E guardam na alma profundo tormento.
Mas mesmo na penumbra, há um encanto,
A sombra traz consigo o que aprendi,
Nos medos e nas dúvidas, eu me planto,
A sombra traz consigo o que aprendi,
Nos medos e nas dúvidas, eu me planto,
E busco na escuridão um novo dia.
Pois cada lágrima que a sombra canta,
É parte do amor que ainda se agita
Pois cada lágrima que a sombra canta,
É parte do amor que ainda se agita
Daniel André
Olá, amigo Daniel!
ResponderExcluirQue nossa sombra nos refresque, nunca nos deixe sem visão clara dos valores essenciais ao bem viver!
Um poema muito bem construído com uma visão do bom e do não tão bom.
Tenha uma nova semana abençoada!
Abraços fraternos de paz
No meu blog FALANDO SÉRIO um inusitado desfecho de toda essa matéria fecal na qual transformamos nossa pobre sociedade!
ResponderExcluirConfira!
Um abração carioca.
Um poema profundamente interessante! Nós e as nossas circunstâncias... quantas vezes a vida, nos impele a sermos uma sombra de nós mesmos...
ResponderExcluirMuitas vezes a nossa sombra nos acompanha... mas nem sempre será sinónimo de pacificação, quando a vida nos impede de tomarmos outras direcções, acções ou atitudes!...
Gostei imenso! Um poema que nos dá o que pensar! Gostei do novo visual do blog, também! Um grande abraço! Feliz fim de semana! Tudo de bom!
Ana
Gostei bastante do poema!! Obrigada pela partilha!
ResponderExcluir.
Os poemas que nascem dentro de mim
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Beijos. Bom Domingo.
Assombrado estou eu.
ResponderExcluirBoa semana
Daniel, você com certeza está em sua melhor fase artística, produzindo textos fantásticos. Parabéns!
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