O véu do oceano invisível
ergue o céu das verdades ocultas.
Nam myōhō renge kyō,
que chova compaixão absoluta.
A humanidade se perde em si,
nós que deveríamos ser corrente,
elos frágeis, rompendo ao vento —
penso. Rezo. Silente.
A estrutura da vida é um sopro,
brotando de uma muda discreta.
Sou só mais um ponto de luz,
zazen, na palma do Buda que medita.
— Daniel André
Boa tarde Dani
ResponderExcluirParabéns pelo teu poema! Brilhante!!
adoro Budas.
Beijos... Bom Domingo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Bravissimo!
ResponderExcluirBelo poema
para ser lido
em uma linda tarde
de domingo...
Bjins
Catiaho Alc.
obs.: sempre leio aqui
mas sem comentar,
o aguardo la no
Espelhando.
Muito bom!
ResponderExcluirObrigada pela visita! Desejo que tenhas uma excelente noite e uma boa semana. Abraços!
"O amor é uma constelação brilhante"...que belo são os nós que entrelaçam a tua poesia!
ResponderExcluirParabéns...grande abraço!
Muito bom mesmo! :)
ResponderExcluirFiquei a seguir!
http://anagalhano.blogspot.pt/
Quero também agradecer o comentário sincero e cativante que vc deixou lá no meu Blog. Grande abraço!
ResponderExcluirOi Daniel obrigada pelo carinho das palavras no meu blog. Desculpe-me pela ausência no seu blog, estou uma correria só.
ResponderExcluirGrande beijo