Olho o retrato dela
um sorriso largo, cansado de fingir alegria.
Reconheço nela o que já fui:
espera disfarçada de calma.
O amor antigo respira no pó,
sem força, mas ainda vivo.
Há dores que o tempo não apaga
apenas enquadra.
E dentro de mim,
um resto de cor insiste
em não morrer.
Daniel André - 28Abril2013

oiee..gostei muito dessa poesia..
ResponderExcluirme identifiquei muito com essa garota carente..rs
beijos
livrosvamosdevoralos.blogspot.com.br
https://www.facebook.com/pages/Devoradores-de-Livros/502263376496556#!/pages/Devoradores-de-Livros/502263376496556?fref=ts
Pura emoção, como sempre. Abç!!
ExcluirMuito BOM.
ResponderExcluirwww.queminteressa.blogspot.com
Gostaria da sua sincera opinião sobre minha escrita...
Obrigada!
Ate breve
Me gusta la melancolía de esa relación perdida plasmada con aires de vacío, y de una vida que tiene que continuar sin amor, acabo de pasar por una relación igual jeje gracias un abrazo
ResponderExcluirEste é um retrato seco de um relação conturbada, onde há possibilidade de um retorno, como há possibilidade (e interesse do eu-lírico) de continuar com ela (a relação). Ficou muito bem colocado e quem já viveu, não tem como não lembrar da situação vivida através dos versos. Está de parabéns! Estou te seguindo. Só fiquei curioso de como me achou e o porquê de comentar justo aquelas duas postagens. Abraços.
ResponderExcluirNão show de bola, mas sim show de poesia.
ResponderExcluirhttp://planopalavras.blogspot.pt/
Muito bom, parabéns! Uma mescla de tristeza, que parece transitar entre as duas partes... Um pedido de respeito, em nome do amor!
ResponderExcluirAbraço.