Tenho
cefaleia, meu amargo,
e uma
bexiga a explodir
suas
baldadas investigações
não me
permitem refletir.
O amor em cápsulas de psicoativos
que brincam de domar
a fera
rosnando em meu peito
um manso não
pode gritar.
Teu doce é
tão azedo...
Posse? Não
entendo.
Pedras de
apego nos pés
vejo a
corrida do tempo.
Ainda existe uma luz, veja!
Fachos distante de clamor
um quebrantado pulsando
Pouco de amor.Daniel André
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradeço a sua visita e comentário. Abraços, Dan.