Despida a alma, amor, sem véus guardados,
não peço o corpo, mas tua essência clara;
quero o silêncio onde a verdade ampara,
teus olhos nus em céus iluminados.
Sem
máscaras sutis, gestos forjados,
sorrir contigo é dádiva tão rara;
é ter no íntimo a chama que repara
o mundo e o veste em risos revelados.
Quero
tocar a luz que em ti se acende,
não no fugaz, mas no que permanece,
na eternidade que em teus olhos tende.
E
quando a vida em nossos braços tece,
serei metade que em metade entende:
somos inteiros, e o amor nos enobrece.
- Daniel André
<3
ResponderExcluirOlá Daniel
ResponderExcluirA expressão pura e genuína do amor
Belo poema meu amigo
Um feliz domingo
Beijinhos
Tenho essa felicidade há mais de 25 anos.
ResponderExcluirAbraço, boa semana
Caro amigo Dan,
ResponderExcluirQue poema arrebatador, que delicadeza nos versos e tamanha suavidade nesse amor que transcende e não se limita apenas ao encontro físico! Felizes aqueles que possuem um lindo amor como esse. Maravilhoso o seu poema, meus aplausos a você meu amigo.
Abraços!
A verdadeira expressão do amor, como um todo... nesta bela inspiração, que adorei apreciar por aqui! Gostei imenso!
ResponderExcluirUm grande abraço! Votos de continuação de um óptimo fim de semana!
Ana
Meu amigo Dan,
ResponderExcluirEstou visitando o blog dos amigos pra acompanhar as atualizações e deixar os meus comentários. Quando puder venha me visitar meu querido amigo.
Um abraço!
Oi Dan,
ResponderExcluirDepois de um vazio finito, estou voltando devagar.
Adorei sua poesia
Esse é o amor verdadeiro
Abraço
Lua Singular
Que linda publicação Dan!
ResponderExcluirBjins de domingo.
CatiahoAlc.