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15 de abril de 2023

Soneto da Essência Despida

 

Despida a alma, amor, sem véus guardados,
não peço o corpo, mas tua essência clara;
quero o silêncio onde a verdade ampara,
teus olhos nus em céus iluminados.

Sem máscaras sutis, gestos forjados,
sorrir contigo é dádiva tão rara;
é ter no íntimo a chama que repara
o mundo e o veste em risos revelados.

Quero tocar a luz que em ti se acende,
não no fugaz, mas no que permanece,
na eternidade que em teus olhos tende.

E quando a vida em nossos braços tece,
serei metade que em metade entende:
somos inteiros, e o amor nos enobrece.

- Daniel André

8 comentários:

  1. Olá Daniel
    A expressão pura e genuína do amor
    Belo poema meu amigo
    Um feliz domingo
    Beijinhos

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  2. Tenho essa felicidade há mais de 25 anos.
    Abraço, boa semana

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  3. Caro amigo Dan,
    Que poema arrebatador, que delicadeza nos versos e tamanha suavidade nesse amor que transcende e não se limita apenas ao encontro físico! Felizes aqueles que possuem um lindo amor como esse. Maravilhoso o seu poema, meus aplausos a você meu amigo.
    Abraços!

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  4. A verdadeira expressão do amor, como um todo... nesta bela inspiração, que adorei apreciar por aqui! Gostei imenso!
    Um grande abraço! Votos de continuação de um óptimo fim de semana!
    Ana

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  5. Meu amigo Dan,
    Estou visitando o blog dos amigos pra acompanhar as atualizações e deixar os meus comentários. Quando puder venha me visitar meu querido amigo.
    Um abraço!

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  6. Oi Dan,
    Depois de um vazio finito, estou voltando devagar.
    Adorei sua poesia
    Esse é o amor verdadeiro
    Abraço
    Lua Singular

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  7. Que linda publicação Dan!
    Bjins de domingo.
    CatiahoAlc.

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Agradeço a sua visita e comentário. Abraços, Dan.