Ah… o teu abraço.
Nunca quis que fosse apenas um instante —
quis que fosse abrigo,
tempo suspenso,
um refúgio onde o mundo não entra.
Se eu pudesse,
recortaria esse momento com as mãos
e o emolduraria com carinho,
pra deixá-lo pendurado no tempo
como um relicário nosso:
só nós dois,
no centro do universo.
Estrelas incandescentes nascem
todas as vezes que nos permitimos esse calor.
E ali, no silêncio entre corações,
explode o esplendor do nosso amor —
puro, imenso, eterno.
Os olhos da primavera espiaram, curiosos,
testemunharam o afeto em flor,
e ficaram imóveis,
presos no âmbar de uma memória viva,
como se a natureza soubesse
que aquele instante
era digno de um colar
feito de beleza e ternura.
— Daniel André
Boa noite de serenidade, amigo Daniel!
ResponderExcluirCom o olhar primaveril, não há como ficar indiferente ao acolhedor colar alaranjado.
Tenha dias abençoados de paz!
Abraços fraternos
Que lindo poema, poesia pura e inspirado no amor!
ResponderExcluirÂmbar, colar perfeito para ser o belo espelho!
Amei!
Abraços apertados querido Daniel!
Muito bom. Gostei bastante!:))
ResponderExcluir.
Não quero o silêncio nem a solidão...
Beijos e um bom fim de semana.
O abraço foi uma das coisas que a pandemia nos roubou.
ResponderExcluirAbraço, boa semana
Um abraço de amor. Haverá coisa melhor?
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Um poema breve porém de profundidade extrema, continue escrevendo, pois este é um grande Dom seu, forte abraço.
ResponderExcluirMaravilha meu amigo, estou de volta vendo aqui lendo suas incríveis publicações, enfim, sua obra de arte aqui sempre oferecida a nós!
ResponderExcluirSHow!
ResponderExcluirUm poema breve porém de profundidade extrema, continue escrevendo, pois este é um grande Dom seu, forte abraço, agora logado corretamente kkkkk
ResponderExcluirO lado de dentro de um abraço... é o melhor lugar do mundo, para se estar!
ResponderExcluirContinuo a evitá-los! A pandemia continua bem presente... e com uma pessoa de risco por perto... tenho de pensar primeiro nela... e só depois nas minhas vontades...
Gostei imenso do poema! Um grande abraço!
Ana