Grejinha toda linda,
envolta no verde silvestre,
bordada pelo canto do uirapuru
e guardiã dos desenhos rupestres.
Por séculos, no pulmão da mata,
respira o tempo em paz sagrada.
Carrega no ar o perfume da história,
e a fé de um povo que nunca se apaga.
Ali, a igrejinha alimenta esperanças,
com batismos à beira do rio,
e romarias que florescem danças
em nomes de santos...
e de amores tardios.
O sino, quando toca, não chama só fiéis —
chama o vento, chama a folha, chama a reza.
É um templo pequeno, mas é céu por dentro,
morada do sagrado
em toda sua leveza.
Daniel André
E para acompanhar o cenário poético de "Igrejinha", Jesus, alegria dos homens de J.S.Bach.
Oi Daniel
ResponderExcluirQuanto tempo!Saudades
Adorei sua poesia, quanta paz havia naquele lugar
Beijos
Lua Singular
Bom dia!
ResponderExcluirLinda canção e lindo poema, baseado na imagem, suponho, aliás, até eu gostaria de morar nos arredores desta igrejinha!
Bom dia
ResponderExcluirQue lindo poema..Adorei!!
Beijo e um dia feliz.
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Hoje em dia, muitas pessoas não valorizam a vida com Deus, e a simplicidade dela.
ResponderExcluirUm lindo dia pra vc =)
Não sou de frequentar igrejas, mas quando vou aproveito a paz e a energia da presença do Criador que aliás, deve está sempre dentro de nós, não importa o lugar que estejamos. Um bju doce meu querido.
ResponderExcluirParabéns Daniel...muitas felicitações!
ResponderExcluirAgradecemos sempre poder contemplar tão ricas, fecundas e belas poesias!
Grande abraço!
Um cenário bucólico um palco perfeito para o seu belíssimo poema Daniel.
ResponderExcluirE teus versos nos remete a paz que a igreja nos traz quando nela adentramos para silenciosamente conversar com Deus
Um grande abraço
Belíssimo Dan.
ResponderExcluirQue saudade de você moço sumido rs
Tambem estive distante mas estou de volta.
Beijos