Cortina de névoa na manhã,
chuva fina beijando a terra.
Árvores orvalhadas no campo,
um silêncio doce...
o romantismo da serra.
Aroma de café recém-passado
permeia o inverno sereno.
Abraços longos,
soprados de leve
pela brisa —
a galerna do ameno.
O céu se tinge de rosa antigo,
a lenha estala na lareira,
e na varanda tímida,
florescem cerejeiras.
Cisnes deslizam, enamorados,
passarinhos cantam devagar...
e o frio — ah, o frio! —
chega só pra nos encantar.
Daniel André
Boa noite Daniel
ResponderExcluirMe envolvi nas tuas belíssimas letras que transportei para este cenário tão sedutor que você delineou com visceral magia. Belíssimo poema
Um abraço
Oi Dandan,
ResponderExcluirMas parece uma manhã gelada na fazenda onde o fogo do fogão a lenha aquece o coração.
É inverno, é amor grudadinho embaixo dos cobertores.
Beijos
Dorli Ramos
Dandan,
ResponderExcluirDesculpe o erro, estou com soninho.
Logo no começo: Mais
Beijos
❤
ResponderExcluir