
Você foi um meteoro —
rasgando o céu da minha rotina.
Caiu sem aviso, sem freio,
deixou cratera…
e minha alma em ruína.
Teu jeito de riso leve,
infantil, mas com pontaria,
me acertou em pleno voo
e me enterrou na própria poesia.
Radiante quando chega,
um eclipse quando some.
Na tua ausência, só calvário —
uma tempestade com meu nome.
Razão e emoção em guerra,
sem trégua, sem direção.
O tempo, juiz indiferente,
dirá o sim… ou dirá o não.
Por ora, só resta o caos:
dentro de mim, naufrágio sem chão —
um coração transbordando
confusão.
Linda poesia e poem confusão nisso...sentimento terrível!
ResponderExcluirGrande abraço meu amigo,
ExcluirFique na paz,
Dan.
" Não sei ando em cima da água
ResponderExcluirEu se me afogo dentro do chão " ...
Que maneira de expressar uma confusão hein ?!!
Parabéns Daniel pela lindíssima poesia ! abraços !
Arriscar? Ser cauteloso? Pode ser que as respostas venha com o tempo!
ResponderExcluirSempre muito bem com as palavras hein xará! Show de bola! Ótimo dia!
Dan
Hermoso e sentimental, adorei
ResponderExcluirBeijos.
Entendo esses sentimentos. Mas o tempo dirá o que realmente sente.
ResponderExcluirParabéns rapaz!! Sublime, verdadeiro e atual!!
ResponderExcluirParabéns querido!
ResponderExcluirOlá Daniel,
ResponderExcluirSeja bem vindo de volta.
As vezes precisamos nos afastar mesmo mas
voltamos energizados.
Lindo seu poema. Tem pessoas que tem esse poder de
nos trazer equilíbrio, felicidade e coisas boas.
Beijos