Homem de ferro,
ombros largos,
coração pesado.
Ergue
o mundo,
mas tropeça no silêncio
do quarto vazio.
Às
vezes precisa
não de guerra,
mas de colo.
E
de uma gemada quente,
doce como infância,
no copo da mãe.
- Daniel André
Quem sou eu
- Daniel André
- Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
- Vou mostrando como sou, e vou sendo como posso. Insta: @danielrprj
Bah, voltei à infância minha e depois a dos netos quando eu fazia a mesma gemada para eles. ADOREI! abraços praianos, chica
ResponderExcluirDaniel, que coisa notável você nos diz em seus versos. Somos homens "de ferro", ombros fortes, protetores. Mas como é bom um colo de mãe e se tiver uma gemada então!
ResponderExcluirAbraços, amigo.
Boa tarde de paz, amigo Daniel!
ResponderExcluirTomei muita gemada com canela (gostava muito) e fiquei fortinha... O segredo era bater bem...
Adorei como pôs o homem como 'forte', mas sem fortaleza interior...
Acontece muito.... perfeito!
Adorei seu toque poético.
Tenha um entardecer abençoado!
Abraços fraternos
Excelente Daniel, chamou-se também a atenção a obra que ilustra o seu poema, é belíssima. Traços tão surpreendentes como seus versos.
ResponderExcluirE nada melhor do que uma gemada preparada pela nossa mamãe...
Que lindas recordações. Ela fazia quando eu ficava gripada que era para dar força para ir pra escola. Disso jamais me esqueci.
Tenha uma semana maravilhosa!! :))))
Gemada e colo.
ResponderExcluirDuas coisas que o meu pai pediu antes de partir para a eternidade.