As estrelas piscam, caladas.
Lá fora, risos.
Aqui dentro, um eco que dança sozinho.
É Natal.
A neve cai sobre lembranças
que não voltam.
Brindo ao vazio,
meu velho companheiro,
com um copo de vinho
e um resto de esperança.
A lua, cúmplice discreta
me observa sem piedade.
Na quietude, descubro:
a solidão também é festa,
quando a alma se convida.
- Daniel André

Boa Noite Dan. Seu amigo "Silvio" Luiz Gomes. Impossível ir em Ouro Preto e não tirar fotos. Dessa vez, dei mais atenção, ao Museu da Inconfidência, espero que você goste das 10, postagens. Feliz 2025, meu querido amigo Daniel, com novas conquistas e novos projetos. Santa Maria Madalena, só passei em algum distrito, o centro da cidade, nunca fui. Acho que tenho uma prima, que mora lá. Gostaria de conhecer o Parque Estadual do Desengano, ten uma parte em Madalena. Grande abraço carioca.
ResponderExcluirOlá, poeta Dani!
ResponderExcluirUm belissino poema, cheio de senfimento.
Compreendo e me li nele em muitos momentos da minha vida. Posso ousar dizer que na maioria dela com alguns relance de alegria.
Gostei muito pois me identifico com seu escrito aqui.
Tenha uma Oitava de Natal abençoada!
Abraços fraternos natalinos
Obrigada por me visitar. Estou seguindo o seu blog em agradecimento.
ResponderExcluirDaniel, te encontré y me encantó tu poesía
ResponderExcluirEscribes con el corazón es un placer leerte.
Abrazos y te dejo un besito
FELIZ AÑO NUEVO, AMANTE DEL SILENCIO.
ResponderExcluirQue es esa soledad encuentre felicidad, que se cumplan tus deseos Poeta.
Abrazos y te dejo un besito
Só passei um Natal sozinho.
ResponderExcluirNão foi nada agradável.
Abraço