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14 de fevereiro de 2018

Cinzas de carnaval



No rufo dos tambores
O carnaval aparecia
Inúmeras máscaras, fantasias
O suar banhava
Toda a alegria.
Amores e serpentinas
Cruzavam olhares
Êxtase da felicidade
Etílicos prazeres
que se desfaziam em gargalhadas.
Agora a quarta
é de cinzas
numa caixa de madeira
coberta de poeira
os confetes
e as lembranças da folia.

Daniel André 


7 comentários:

  1. Olá! Que poesia linda, perfeita sobre o carnaval, abraço

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  2. E todo ano é sempre assim...
    Linda poesia!

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  3. Visitando, vendo, lendo e gostando e elogiando as suas publicações poéticas. Voltarei em breve.
    .
    * Soneto escrito no escuro ... em versos de luz sombria *
    .
    Deixando um abraço poético.
    Votos de um feliz fim-de-semana

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  4. Boa tarde caro poeta, um tanto ausente este que vos fala, mas retornando, e melhor com alegria e poesia né, cinzas já empilhamos demais na nossa existência até o momento, feliz sempre

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Agradeço a sua visita e comentário. Abraços, Dan.