No rufo dos tambores
O carnaval aparecia
Inúmeras máscaras, fantasias
O suar banhava
Toda a alegria.
Amores e serpentinas
Cruzavam olhares
Êxtase da felicidade
Etílicos prazeres
que se desfaziam em gargalhadas.
Agora a quarta
é de cinzas
numa caixa de madeira
coberta de poeira
os confetes
e as lembranças da folia.
Daniel André
Olá! Que poesia linda, perfeita sobre o carnaval, abraço
ResponderExcluirE todo ano é sempre assim...
ResponderExcluirLinda poesia!
Perfeito!
ResponderExcluirPerfeito!
ResponderExcluirVisitando, vendo, lendo e gostando e elogiando as suas publicações poéticas. Voltarei em breve.
ResponderExcluir.
* Soneto escrito no escuro ... em versos de luz sombria *
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Deixando um abraço poético.
Votos de um feliz fim-de-semana
Show! Adorei o texto Gago!
ResponderExcluirBoa tarde caro poeta, um tanto ausente este que vos fala, mas retornando, e melhor com alegria e poesia né, cinzas já empilhamos demais na nossa existência até o momento, feliz sempre
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