Carrego um relógio no peito
tic-tac de carne e ira.
O silêncio me mastiga.
Sou verbo contido,
grito que amadurece na garganta.
Não é só meu grito
é o eco de quem veio antes,
tentando acordar o mundo
da anestesia.
Se é guerra, que seja agora.
Explodo.
E do estilhaço, nasce o amanhã.
Daniel André 10julho13

Gostei dos versos. seja bem-vindo ao google+
ResponderExcluirJá seguindo o seu blog via google friend.
Passe no meu e deixe a sua opinião. Me é importante.
Abraços
Sálvio Sérgio
http://salviosergiocampos.blogspot.com.br/
Lindo e forte teu grito. Bem vindo ao G+
ResponderExcluirCaro colega e amigo Blogueiro,
ResponderExcluirem primeiro lugar fico grato por sua gentileza de visitar meu espaço que, ultimamente anda tão esquecido por mim...............rs, e me honrar com palavras tão elegantemente colocadas.
Li seu lindo poema, com palavras que de uma forma grata pela surpresa também revelam o que sinto agora em meu coração.
Te desejo saúde. sorte, alegria, dinheiro e muitos outros poemas que possam alegrar não somente o meu, como o coração de todos que te visitam aqui neste lugar tão especial e bem tratado por você.
Um grande abraço fraternal.
Saudações por sua presença engrandecedora.
Do amigo e colega blogueiro.
Fábio Luís Stoer
OI... vim te visitar, e resolvi ficar...
ResponderExcluirE te digo mais:
"Grite com a alma e o coração liberto de preconceitos, tabus, duvidas...
Grite bem alto para seu coração ouvir..."
Vou ficar por aqui um tempinho para espiar o seu cantinho.
bjs
Ritinha
E que faça ouvir tua voz através de seus poemas Daniel. Compartilho do mesmo grito. Parabéns pela belíssima poesia... forte, profunda e de um apelo ao belo e novo. Adorei ... um forte abraço meu amigo !
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